Oi gente!
Hoje vou falar de um autor que eu adoro! Ernest Hemingway.
Quando vi o filme, No amor e na Guerra, eu fiquei apaixonada!
Depois que vi um outro filme, Cidades dos Anjos...resolvi ler o livro Paris é uma festa!
Eu li, só este livro e vi o filme, No Amor e na Guerra...bastou para ficar apaixonada!
Ernest Hemingway
Ernest Hemingway | |
---|---|
Ernest Hemingway, em 1950 | |
Nome completo | Ernest Miller Hemingway |
Nascimento | 21 de Julho de 1899 Oak Park, Illinois Estados Unidos |
Morte | 2 de Julho de 1961 (61 anos)Ketchum, Idaho Estados Unidos |
Ocupação | escritor |
Gênero literário | romance contos |
Magnum opus | For Whom the Bell Tolls |
Principais trabalhos | The Sun Also Rises For Whom the Bell Tolls The Old Man and the Sea |
Prêmios | Nobel de Literatura (1954) |
Parentesco | Mariel Hemingway (neta)Margaux Hemingway (neta) |
Ernest Miller Hemingway (Oak Park, 21 de Julho 1899 — Ketchum, 2 de Julho 1961) foi um escritor norte-americano que perdeu o pai Gustavo Manders e seu apelido era milernest.
Trabalhou como correspondente de guerra em Madrid durante a Guerra Civil Espanhola e a experiência inspirou uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. Ao fim da Segunda Guerra Mundial se instalou em Cuba.
Biografia
Hemingway era parte da comunidade de escritores expatriados em Paris, conhecida como "geração perdida", nome inventado e popularizado porGertrude Stein. Levando uma vida turbulenta, Hemingway casou-se quatro vezes, além de vários relacionamentos românticos. Em 1952 publica "O Velho e o Mar", com o qual ganhou o prêmio Pulitzer (1953), considerada a sua obra-prima. Hemingway recebeu o Nobel de Literatura de 1954.
A vida e a obra de Hemingway tem intensa relação com a Espanha, país onde viveu por quatro anos. Uma breve passagem, mas marcante para um escritor americano que estabeleceu uma relação emotiva e ideológica com os espanhóis. Em Pamplona, meados do século XX, fascinado pelas touradas, a ponto de tornar-se um toureiro amador, transporta essa experiência para dois livros: O Sol Também Se Levanta (1926) e Por Quem os Sinos Dobram (1940). Ao cobrir a Guerra Civil (1937) – como jornalista do North American Newspaper Alliance, não hesitou em se aliar às forças republicanas contra o fascismo.
Ainda muito jovem, decidiu ir à Europa pela primeira vez, quando a Grande Guerra assombrava o mundo (1918). Hemingway havia terminado o segundo grau em Oak Park e trabalhado como jornalista no Kansas City Star. Tentou alistar-se, mas foi preterido por ter um problema na visão. Decidido a ir à guerra, conseguiu uma vaga de motorista de ambulância na Cruz Vermelha. Na Itália, apaixonou-se pela enfermeira Agnes Von Kurowsky, sua inspiração na criação da heroína de Adeus às armas (1929) – a inglesa Catherine Barkley. Atingido por uma bomba, retornou para Oak Park que, depois do que viu na Itália, tornou-se monótona demais.
O desejo de “escrever o que realmente aconteceu na vida real” sobre assuntos de relevância para a condição humana levou Hemingway aos mais diversos lugares do planeta: à Itália, durante a primeira guerra mundial; a Paris, quando a capital francesa era o centro literário e cultural do mundo; à Espanha, durante a guerra civil; à África; a Cuba; à China, durante a invasão japonesa; e à Inglaterra, durante a Segunda Guerra Mundial. Nestes lugares ele teve a oportunidade de tecer relatos de estilo jornalístico que se desdobram sobre temas centrais para a experiência humana no século vinte: a guerra, o crime, o medo da morte, o amor, a perda. Traçou assim um esboço do que preocupava e afligia as pessoas de sua geração e descreveu um mundo moderno que pode ser perigoso e muitas vezes nocivo e amoral.
Casamentos
Volta à Europa (Paris), em 1921, recém-casado com Elizabeth Richardson, seu primeiro casamento, com quem teve um filho. Na ocasião, trabalhava para o Toronto Star Weeky. Para um escritor em início de carreira, a Paris dos anos 20 era o lugar certo. Hemingway se aproximou de outros principiantes: Ezra Pound (1885 – 1972), Scott Fitzgerald (1896 – 1940) e Gertrude Stein (1874 – 1940).
O seu segundo casamento (1927) foi com a jornalista de moda Pauline Pfeiffer. Com ela teve dois filhos. Em 1928, o casal decidiu morar em Key West, na Flórida. O escritor sentiu falta da vida de jornalista e correspondente internacional. O casamento com Pauline era instável. Nessa época conhece Joe Russell, dono do Sloppy Joe’s Bar e companheiro de farra. Já na década de 30, resolveu partir com o amigo para uma pescaria. Dois dias em alto-mar que terminaram em Havana, capital cubana, para onde voltava anualmente na época da corrida do agulhão (entre os meses de maio e julho). Hospedava-se no hotel Ambos Mundos, em plena Habana Vieja, bairro mais antigo da cidade que se tornava o lar do escritor, e os cenários que comporiam sua história e a da própria ilha pelos próximos 23 anos. Duas décadas de turbulências que teriam como desfecho a revolução socialista e o suicídio do escritor.
Em Cuba, o escritor se apaixonou por Jane Mason, casada com o diretor de operações da Pan American Airways e se tornaram amantes. Em 1936, novamente se apaixona, desta feita pela destemida jornalista Martha Gellhorn, motivo do segundo divórcio, confirmando o que predisse seu amigo, Scott Fitzgerald, quando eles se conheceram em Paris: “Você vai precisar de uma mulher a cada livro”. Assim, Hemingway partiu para a Espanha, onde Martha já estava e, em meio à guerra, os dois viveram um romance que resultou no seu terceiro casamento. Quando a república caiu e a Europa vivia o prenúncio de um conflito generalizado, Hemingway retornou para Cuba com Martha.
Em 1946, o escritor casa-se pela quarta e última vez com Mary Welsh, também jornalista, mas tímida e disposta a viver ao lado de um Hemingway cada vez mais instável emocionalmente.
Suicídio
Ao longo da vida do escritor, o tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita freqüência. Seu pai suicidou-se em 1929 por problemas de saúde (diabetes) e financeiro (havia perdido muito dinheiro em especulações na Flórida). Sua mãe, Grace, dona de casa e professora de canto e ópera, o atormentava com a sua personalidade dominadora. Ela enviou-lhe pelo correio a pistola com a qual o seu pai havia se matado. O escritor, atônito, não sabia se sua mãe estava querendo que ele repetisse o ato do pai ou que guardasse a arma como lembrança.
Aos 61 anos e muito doente (hipertensão, diabetes, arteriosclerose, depressão e perda de memória) Hemingway acabou com a própria vida, assim como fizera seu pai.
Todas as personagens deste escritor se defrontaram com o problema da "evidência trágica" do fim. Hemingway não pôde aceitá-la. A vida inteira jogou com a morte, até que, na manhã de 2 de julho de1961, em Ketchum (Idaho), tomou do fuzil de caça e disparou contra si mesmo.
Rozani
5 comentários:
Oi rozani, sobre sua dúvida, vc vai lá na Configuração do blog e clica na Formatação...logo a primeira coisa é quantas postagens vc quer na primeira pág...podem ser até 500, mas não deve...eu coloco 40 postagens na peimeira, mas podem ser menos tb. Vai lá e vê se consegue, se não me fala que a gente vê juntas o que há de errado com o seu blog.
Olha, obrigada por seu carinho viu...mas é que estamos numa fase bem ruinzinha aqui em casa, mas vai passar, tudo passa e dessa vez tb vai passar...fica preocupada não, tá? e olha, até hoje meu clube dos livros não saiu...tá difícil. Beijos
Nossa vc tá muito erudita ein garota? precisamos colocar esse clube logo pra funcionar...eu já tinha umas 3 amigas e conhecidas querendo,agora acas de uma está interditada por causa da chuva e ela está exilada na casa dairmã...nem sei se vai conseguir participar...vamos ver se juntamos mais gente?
Beijos.
Oi Rozani
Para iluminar:
"Sou grata a Deus por não dizer o que nos acontecerá no futuro.
As vezes seria pesado demais.
Mas saber que o próprio Deus tem em suas mãos, o passado, o presente e o futuro, deveria tranquilizar nossa mente."
beijos e bom fim de semana!
Ahh, como participo do clube dos livrinhos??rs
Olá! Estou aqui emocionada com este post; cheguei por acaso, através do blog da Mara d'Almeida.
Volto com calma para ler tudo vagarosamente, pois estou trabalhando agora.
Também gosto muito do Escritor, ele tinha um jeito livre de viver; estive na casa em que residia em Cuba. O que chamou a minha atenção na linda residência foi a casa de hóspede separada no jardim. Se quiser posso mostrar no blog.
Beijos.
Amei encontrar essa página na WEB. Seu cantinho e suas palavras... Nem te conheço, mas sinceramente, suas colocações sobre ERNEST HEMINGWAY... me deixaram feliz.
Como você, me apaixonei por este escritor, justamente assistindo ao filme NO AMOR e NA GUERRA, assim como nas citações, do filme CIDADE DOS ANJOS, ai fui pesquisar e minhas descobertas sobre este NOBEL DA LITERATURA, me fizeram mergular em um oceano de encantamentos.
Forte abraço.. espero que possamos ser amigas e trocar mensagens.
Abraços e sucesso...
da Christine Chanteusse Poetesse
e-mail: christine_usp_phn@yahoo.com.br
Postar um comentário