Hoje é dia Nacional da Biblioteca.Vou postar algumas bibliotecas no mundo.
Espero que gostem!
Bjs,
A Biblioteca Nacional, também chamada de Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, é a depositária do patrimônio bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO como a sétima biblioteca nacional do mundo e, também, é a maior biblioteca da América Latina. Entre suas várias responsabilidades incluem-se a de preservar, atualizar e divulgar uma coleção com mais de oito milhões de peças, que teve início com a chegada da Real Biblioteca de Portugal ao Brasil e cresce constantemente, a partir de doações, aquisições e com o depósito legal.
A biblioteca foi fundada com o nome de Real Biblioteca, depois Biblioteca Imperial e Pública da Corte e, desde 1876, chama-se Biblioteca Nacional. A seguir é apresentado um pouco de sua história.
A história da Biblioteca Nacional se inicia antes de sua fundação pois em 1º de novembro de 1755, Lisboa sofreu um violento terremoto, que marcou sua história, e que deu origem a um grande incêndio que, entre outros edifícios, o da Real Biblioteca, também conhecida como Real Livraria, considerada uma das mais importantes bibliotecas da Europa, àquela época. A esta perda quase irreparável para os lusitanos seguiu-se um movimento para sua recomposição, que foi prevista entre as tarefas emergenciais para reconstruir Lisboa após o incidente de 1755.
A Biblioteca Nacional de França (Bibliothèque Nationale de France) em Paris constitui a obra-prima de Henri Labrouste que, para além de arquitecto, revela ali a sua faceta de engenheiro.
Antes de alcançar o êxito como arquitecto com a concepção da Biblioteca Nacional (1862-1868), Labrouste tinha já projectado a biblioteca de Sainte-Geneviève (1843-1850), cujo interior é sustentado por colunas e abóbadas de ferro fundido. Foi a primeira vez que este arquitecto usou uma armação de ferro num edifício público.
Na Biblioteca Nacional o arquitecto fez um uso extensivo do ferro que sustenta uma estrutura de alvenaria. O espaço mais notável é a sala de leitura, povoada por finas colunas com os seus capitéis coríntios e cúpulas com clarabóias envidraçadas que, elevando-se a mais de nove metros do solo, são o meio difusor de luminosidade no interior da sala. Tal como a sala de leitura, a sala de reservas é outra realização notável ao nível da cobertura, concebida inteiramente com vidro, provocando a penetração da luz difundida depois pelas clarabóias do pavimento. O ferro aliado ao vidro concede a estes espaços um efeito notável.
Neste edifício, Labrouste revela duas vertentes da sua arquitectura. Se por um lado alcança um grande modernismo, por outro lado está presente um gosto convencional. Para além de ser considerado o iniciador da escola racionalista em França, foi também uma referência para a geração de arquitectos modernos posteriores.
Biblioteca Nacional de França (Bibliothèque Nationale de France) em Paris constitui a obra-prima de Labrouste que, para além de arquitecto, revela ali a sua faceta de engenheiro. Antes de alcançar o êxito como arquitecto com a concepção da Biblioteca Nacional (1862-1868), Labrouste tinha já projectado a biblioteca de Sainte-Geneviève (1843-1850), cujo interior é sustentado por colunas e abóbadas de ferro fundido. Foi a primeira vez que este arquitecto usou uma armação de ferro num edifício público. Na Biblioteca Nacional o arquitecto fez um uso extensivo do ferro que sustenta uma estrutura de alvenaria. O espaço mais notável é a sala de leitura, povoada por finas colunas com os seus capitéis coríntios e cúpulas com clarabóias envidraçadas que, elevando-se a mais de nove metros do solo, são o meio difusor de luminosidade no interior da sala. Tal como a sala de leitura, a sala de reservas é outra realização notável ao nível da cobertura, concebida inteiramente com vidro, provocando a penetração da luz difundida depois pelas clarabóias do pavimento. O ferro aliado ao vidro concede a estes espaços um efeito notável. Neste edifício, Labrouste revela duas vertentes da sua arquitectura. Se por um lado alcança um grande modernismo, por outro lado está presente um gosto convencional. Para além de ser considerado o iniciador da escola racionalista em França, foi também uma referência para a geração de arquitectos modernos posteriores.
Gallica, nome da biblioteca digital para utilizadores online, foi criada em 1997. Em Agosto de 2009 põe à disposição no seu site: 120,000 documentos de texto, 1,000 documentos de áudio e 110,000 imagens.
A Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), localizada na Cidade Universitária de Lisboa, é a depositária do património bibliográfico e documental de Portugal. Foi criada por Alvará de 29 de Fevereiro de 1796, com o nome de Real Biblioteca Pública da Corte, tendo como objectivo o acesso do público geral ao seu acervo, desta forma contrariando a tendência da época europeia de disponibilizar apenas para sábios e eruditos os tesouros manuscritos e impressos da sua Biblioteca Real.
Com uma colecção que ultrapassa três milhões de peças, a sua função actual é o resultado de uma evolução e da consequente adaptação às características de comunicação e informação da sociedade contemporânea.
As suas atribuições são: reunir, conservar e difundir o património documental português, ou seja, no decorrer dos seus duzentos anos, tornou seu acervo valor inestimável, seja por meio de depósito legal ou como aquisição de obras de reconhecido valor bibliográfico, ou cultural, permitindo-lhes o acesso e não descuidar paralelamente a preservação de todo o seu acervo para as gerações futuras.
A Biblioteca Nacional da Espanha, situada no número 20 do Paseo de Recoletos, em Madrid, foi fundada pelo rei Dom Filipe V em 1712 como Biblioteca Pública do Palácio. No ano de 1716, é publicado o decreto de fundação da Biblioteca Real, sendo concedido por um privilégio real, precedendo o atual depósito legal, os editores deveriam depositar um exemplar dos livros impressos na Espanha.Em 1836 a biblioteca deixou de ser propriedade da Coroa e passou a depender do Ministério do Governo e recebeu pela primeira vez o nome de Biblioteca Nacional, durante o século XIX ingressaram por apreensão, compra ou doação a maioria dos livros antigos e valiosos que a Biblioteca possui. Durante a Guerra Civil Espanhola, centenas de milhares de livros (algo em torno de 500.000) foram confiscados pelo Comitê de Confisco, em espanhol, Junta de Incautación.Esses livros foram tirados de seus antigos lares (casas, palácios, igrejas) e levados à Biblioteca para sua própria proteção, assim como obras de arte e objetos de valor cultural. A Biblioteca oferece vários serviços, a saber:
- Pergunta ao bibliotecário: em todas as salas há Bibliotecários que possam orientar o usuário a buscar bibliografia(s) e outros temas de seu interesse. Tem um serviço especializado na sala de informação bibliográfica, dotada de recursos bibliográficos em todas as áreas e de pessoal especializado.
- Salas de consulta: há varias salas de informação, as quais são: sala de bibliografia, de publicações periódicas, de microformas e imprensa digitalizada, de documentos da biblioteca etc.
- Empréstimo interbibliotecas: voltado para as bibliotecas que solicitam o empréstimo e para os leitores da B.N. mediante a gestão de empréstimo temporal ou da reprodução de documentos de outras bibliotecas.
- Reprodução de documentos: a biblioteca põe a disposição dos usuários os equipamentos mais modernos e adequados que permitam a reprodução de documentos.
Tipos de reprodução: fotocópias (por scanner); impressão de qualquer documento acessível no sistema da biblioteca; imagens digitais de qualquer documento bibliográfico; fotocópia de microfilmes (a partir de materiais em suporte alternativo) e a reprodução sonora/AV de sons de fonoteca em suporte solicitado: CD-ROM, DAT, vídeo, DVD e cassete.
As funções da Biblioteca Nacional são estabelecidas no estatuto a que a governam, sendo recolhido nos seguintes decretos: DECRETO REAL de 31 de outubro 1581/1991. Em 21 de fevereiro foi aprovado o DECRETO REAL 253/1997 da biblioteca nacional, havendo varias modificações até chegar ao DECRETO ATUAL 350/2001, de 04 de abril.
A Biblioteca Britânica (em inglês British Library) é a Biblioteca Nacional do Reino Unido, uma das maiores do mundo. Atualmente, o seu acervo possui aproximadamente 150 milhões de itens e a cada ano incorporam-se à coleção cerca de três milhões de itens novos.
A Biblioteca Britânica contém, além de livros, mapas, jornais, partituras, patentes, manuscritos, selos, dentre outros materiais. Todos estão dispostos sobre 625 km de prateleiras que crescem 12 km a cada ano. O espaço para a leitura possui capacidade para mil e duzentos leitores.
A Biblioteca disponibiliza informações para estudantes, pesquisadores de ciências específicas e para executivos no Reino Unido e ao redor do mundo. A cada ano, seis milhões de buscas são geradas pelo seu catálogo online e mais de 100 milhões de itens são fornecidos aos leitores de todo o mundo.
Entre as coleções especiais da Biblioteca Britânica, constam o caderno de anotações de Leonardo da Vinci, material de 300 a.C. aos jornais atuais, a Carta Magna, a gravação do discurso experimental de Nelson Mandela, cerca de 50 milhões de patentes, 310 mil volumes de manuscritos, de Jane Austen a James Joyce, de Händel aos Beatles, mais de 260 mil títulos de jornais e mais de quatro milhões de mapas.
A Biblioteca do Congresso (em inglês: Library of Congress) é a biblioteca de pesquisa do Congresso dos Estados Unidos, sendo a biblioteca nacional de facto e instituição cultural mais antiga dos Estados Unidos.
Localizada em três edifícios na capital dos Estados Unidos, Washington, D.C., a Biblioteca do Congresso possui mais de 144 milhões de itens, incluindo materiais disponíveis em 470 idiomas, configurando a maior biblioteca do mundo em espaço de armazenagem e número de livros.
A Biblioteca do Congresso foi inaugurada em 24 de abril de 1800, quando o presidente norte-americano John Adams assinou um Ato do Congresso transferindo a sede de governo nacional da Filadélfia para a nova capital federal, Washington.
A legislação destinou verbas de cinco mil dólares para a aquisição daqueles livros que eram necessários ao uso do congresso e para deixar um apartamento adequado para contê-los. A biblioteca original foi hospedada no novo Capitólio até agosto de 1814, quando as tropas invasoras britânicas colocaram fogo no prédio do Capitólio, destruindo o conteúdo da pequena biblioteca, que continha então apenas três mil volumes.
Dentro de um mês, o ex-presidente Thomas Jefferson ofereceu sua biblioteca pessoal como reposição. Jefferson tinha gasto 50 anos acumulando livros “armazenando tudo que fosse relacionado aos Estados Unidos, e realmente tudo que fosse raro e valioso em cada ciência”. Sua biblioteca foi considerada uma das melhores dos Estados Unidos. Jefferson, que estava pesadamente endividado, procurou usar o lucro com a venda dos livros para quitar suas dívidas com os credores. Ele antecipou a discussão sobre o universo da sua coleção, que incluía livros em línguas estrangeiras e volumes de filosofia, ciência, literatura e outros tópicos que não eram normalmente vistos em uma biblioteca legislativa. Ele escreveu: “Eu ignoro que haja em meu acervo qualquer ramo da ciência que o congresso deveria excluir da sua coleção; não existe, de fato, nenhum assunto que um membro do congresso não tenha oportunidade de utilizar.”
Em janeiro de 1815 o congresso aceitou a oferta de Jefferson destinando 23 950 dólares em troca de seus 6487 livros. O conceito Jeffersoniano de universalidade, a crença de que todos os assuntos são importantes para a biblioteca legislativa dos Estados Unidos, é a filosofia e a lógica por trás das políticas de coleção da biblioteca do congresso nos dias atuais.
Em dezembro de 1851, houve um incêndio na biblioteca do congresso. O fogo destruiu 35 mil livros, um retrato original de Cristóvão Colombo, retratos dos cinco primeiros presidentes dos Estados Unidos pintados por Gilbert Stuart e estátuas de George Washington, Thomas Jefferson e do Marquês de Lafayette.
Rozani
Um comentário:
ROZANI!
OBRIGADA! Thank you for visiting me yesterday at my beach post dear one! Please come again next week? I am sorry, I do not understand Portugeuse!!! Anita
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